O papel da escola e dos professores é essencial para a identificação dos sintomas e no auxílio do tratamento do aluno disléxico. Os professores devem se inteirar a respeito do que é dislexia, conhecer melhor a disfunção e saber como atuar didaticamente, oferecendo estímulo, apoio e inclusão destes alunos na vida escolar.
A dislexia é genética, de caráter hereditário e os sintomas são bastante específicos. A criança inverte letras e sílabas (como prato/parto), confunde letras e palavras semelhantes, na escrita (p, b e q) e no som (f/v, t/d). Além disso, sua leitura é bastante lenta e tem dificuldade para entender o que lê.
Quem tem o distúrbio também apresenta atraso no desenvolvimento da fala e linguagem, pobreza de vocabulário e dificuldade de memória. Um diagnóstico correto e preciso requer uma equipe multidisciplinar, envolvendo psicopedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo, neurologista, oftamologista e audiologista.
A dislexia não tem cura, mas pode ser amenizada ao longo da vida. O papel dos professores é importantíssimo para dar continuidade ao trabalho multidisciplinar. Dar apoio e compreensão, evitar rótulos, estimular a leitura e a escrita, exigir a auto-correção dos erros ortográficos e entender os altos e baixos no aproveitamento são algumas ações que dão um suporte essencial ao tratamento do disléxico.
A dislexia é genética, de caráter hereditário e os sintomas são bastante específicos. A criança inverte letras e sílabas (como prato/parto), confunde letras e palavras semelhantes, na escrita (p, b e q) e no som (f/v, t/d). Além disso, sua leitura é bastante lenta e tem dificuldade para entender o que lê.
Quem tem o distúrbio também apresenta atraso no desenvolvimento da fala e linguagem, pobreza de vocabulário e dificuldade de memória. Um diagnóstico correto e preciso requer uma equipe multidisciplinar, envolvendo psicopedagogo, fonoaudiólogo, psicólogo, neurologista, oftamologista e audiologista.
A dislexia não tem cura, mas pode ser amenizada ao longo da vida. O papel dos professores é importantíssimo para dar continuidade ao trabalho multidisciplinar. Dar apoio e compreensão, evitar rótulos, estimular a leitura e a escrita, exigir a auto-correção dos erros ortográficos e entender os altos e baixos no aproveitamento são algumas ações que dão um suporte essencial ao tratamento do disléxico.
Fonte: http://eevivendoeaprendendo.blogspot.com/2008/06/dislexia-como-lidar-com-alunos.html
Atividades para trabalhar com crianças com dislexia:
https://picasaweb.google.com/Reginapironatto/AtividadesParaCrianAsComDislexia#
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